Adoradores...

Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[042466]


... amados adoradores...

junho 28, 2010

Falar da Verdade; ainda que a maioria não aceitar

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O compromisso do verdadeiro adorador é com Deus; não estamos a serviço de reis e homens, nem das estruturas religiosas (locais com nome de igreja); nem do poder secular;

Nosso dever e constrangimento pelas Sagradas Escrituras, é pregar o que o povo precisa e tem que ouvir; e não o que o povo quer ouvir como temos presenciado dos púlpitos ou palcos de show religioso ou patéticos programas televisivos...

Nada impede que a mensagem conforme a vontade Deus, seja consoladora e encorajadora, mas a missão principal do profeta e do pregador é pôr a mão na ferida, é mostrar onde está o erro, é apontar o pecado seja qual for e de quem for...

Pode ser o pecado coletivo ou individual, do momento recente, antigo ou que sobrevive causando ainda estragos...

Pode ser pecado de um religioso, pastor ou não, ou outro profeta...

Aquele que traz a mensagem das Boas Novas, mostrando a Verdade do evangelho de Cristo, não recebe ordens como:

- “Não pregue acerca destas coisas”!
- “Dizendo destas coisas você está julgando”!
- “Não se pode falar de pastores”!
- "O homem o falatório e o falatório, mata... Juízo pra vcs"!

Mas, os que trazem mensagens e apologia da Verdade, são constrangidos, se obrigam a falar:

Se alguém falar, fale segundo as Palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém.” [1Pedro 4]

Portanto, não se deve pregar a favor de ninguém, não se pode falar a Palavra de Deus para agradar a outrem, mas, deve-se pregar e falar a Verdade, do pecado, dos erros religiosos, da manipulação da fé alheia.


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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junho 23, 2010

Obra de Deus??!!

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Em nosso tempo, muitos são os que vêem nas igrejas (locais com nome religioso) como sendo “obra de Deus”.

Mas, seria mesmo esta definição, “obra de Deus”, que deveríamos dar a tais locais? Não!

Ora, estas igrejas (locais com nome religioso, e registradas no CNPJ, ou seja, empresas religiosas), muitas com seus templos luxuosos e suntuosos, nada mais são que, locais de reunião e ajuntamento de pessoas, algumas com boa intenção em ajudar ao próximo, outras com a boa intenção de resolverem seus problemas financeiros, outras procurando perfazer uma obrigação religiosa, enfim, reúnem-se pessoas justas e também as injustas, e até aqueles que querem barganhar com Deus através de suas ofertas para a manutenção destes templos e para o sustento dos senhores religiosos (“pastores”) que visam na igreja (locais com nome religioso) a forma de obrigar a outrem a manterem suas famílias e suas regalias... haja paciência e falta de entendimento da vontade de Deus!

Existem algumas, bem poucas, igrejas (locais com nome religioso), que fazem algum trabalho social, utilizando deste subterfúgio para sua manutenção e enriquecimento de seus donos, disfarçando-se em locais de ajuda, mas na realidade, buscam receber donativos e incentivos do Estado; a lei brasileira não permite repasse do Estado para as instituições religiosas, as chamadas igrejas (locais com nome religioso), então, seus donos criam alguma “obra social” vinculada a igreja (locais com nome religioso) para receber tais repasses.

E os patéticos programas televisivos que consomem milhões de reais, onde somente seus idealizadores se enriquecem a cada dia mais, também são “obra de Deus”? Não!

Para aqueles que em verdade buscam confessar a Jesus como Senhor e Salvador [Romanos 10.8-11], estes, permeiam suas vidas para a ajuda aos pobres e necessitados, e que pelo ensinamento bíblico buscam e entendem que a relação com o próximo deve ser além de uma simples frequência a templos religiosos, nossa união em comunhão com os santos está acima de qualquer assiduidade a igreja (locais com nome religioso);

Todos os que amam a Cristo e sentem o chamado de Deus, não se vislumbram em carregar um título pomposo de “líder”, não se permite no sentimento egoísta em ser “presidente” de um ministério ou de uma igreja (locais com nome religioso), mas, sentem seus corações arderem na pregação do evangelho de Cristo, no anúncio da salvação na pessoa de Jesus Cristo, sem púlpitos ou palcos com shows pirotécnicos embalados a músicas... não somos juízes para condenar quem assim procede, mas, a justa Justiça divina nos compele a mostrar que a “obra de Deus” está longe disto e do que é ensinado dentro das quatro paredes religiosas, instituições religiosas ou igrejas (casas com nome religioso);

Abre a tua boca a favor do mudo, pela causa de todos que são designados a destruição. Abre a tua boca; julga retamente; e faze justiça aos pobres e aos necessitados” [Provérbios 31.8,9].

Os que são em verdade escolhidos por Deus, não vivem uma necessidade de enriquecimento e de comodidade nesta vida [1Coríntios 15.19], mas, os escolhidos sentem um constrangimento em trabalhar a favor das almas, na ajuda ao próximo, pobres e necessitados, no amor de Cristo Jesus agraciado em Mateus 25, “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me”... aquele que assim vive, vive em favor do próximo por ter sido escolhido de Deus, mesmo que padeça pelo nome de Jesus!

Aos escolhidos, Deus tem Sua promessa na vida eterna, que exercem a vontade de Deus em amar ao próximo, que necessitam em ajudar aos que precisam, que se comunicam com quem padece, pois, assim diz Jesus: “A obra de Deus é esta: Que creiais nAquele que Ele enviou” [João 6].

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

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junho 14, 2010

A escolha do Caminho, da Porta, da Vida

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Há questões que afligem a muitos, como a salvação, e outros muitos, milhares, não estão se preocupando...

Estamos numa situação espiritual em sabemos se caso morrer, iremos de fato para o céu ou ainda buscamos algum tempo a mais nesta Terra para vivermos das riquezas materiais?

Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz a perdição, e muitos são os que entram por ela” [Mateus 7].

Muitos centralizam a salvação em si próprio, na qual, crêem que, somente, não matando, não roubando, não adulterando, livrá-los-ão da ira futura... sutil engodo!!

Quem morreu por nossos pecados e sofreu na cruz, foi Jesus Cristo!

Quem nos conduz a salvação, é Jesus Cristo!

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” [João 14].

Infelizmente, o “eu” e as “autoridades espirituais evangélicas” tem deixado muitos, milhares, acomodados quanto as coisas futuras;

Temos presenciado que existem projetos evangélicos que não suportam e não dão testemunho da glória de Deus, que distanciam as almas do real objetivo da pregação das Boas Novas.

Há projetos ambiciosos (ao ponto de vista dos olhos evangélicos), como a abertura, por exemplo, de mil novos templos num prazo de cinco anos...

... ora, ora, ora, o que um pregador e ambicioso de um projeto deste, pode afirmar da gloriosa vinda de nosso Senhor Jesus Cristo para buscar o Seu rebanho?

Por certo, que pregações e intenção de fazer objetivos como este, “intencionam” que o Senhor Jesus deverá aguardar a realização de projetos humanos e não conforme a vontade de Deus Pai! Delírio do ser homem!!

Precisa-se com urgência descobrir de que (ou quem) eles dependem para a salvação, se assim a desejam? É crucial que a salvação é bem determinada, quando se descobre em que e quem as pessoas estão dependendo para ir aos céus, e não como estão vivendo...

Há salvação por contribuir para a manutenção de instituições religiosas com nome de igreja? Não!

Há salvação por contribuir para manutenção de ministros religiosos? Não!

Há salvação por manter obras televisivas? Não!

Ser dizimista fiel e ofertante em templos com nome de igreja traz salvação? Não!

Façamos um parâmetro em os gálatas e os coríntios, pois que, os gálatas eram bondosos e estavam confiando em suas próprias obras, por isso, Paulo se pergunta se eles estavam salvos, e os coríntios nutrindo em toda a sorte de pecados, e ainda assim, Paulo nunca duvidou da salvação deles, porque, os coríntios tinham fé em Cristo Jesus;

De outra sorte, há milhares de milhares que, por uma pregação simples e vaga as leva a crer que somente dando o coração a Jesus será uma ação de que as salva... mas, a salvação está no sangue que Jesus derramou na cruz do Calvário e é confiar nesta ação sacrificial que nos traz salvação!

Não se pode esquecer os que, por apelo de um pastor qualquer e porque foram a frente de uma igreja (instituição religiosa com nome de igreja), já estão salvas... não estão!

Deus sonda corações, os que buscam o arrependimento, a salvação de almas está muita das vezes distante de nossos métodos desastrosos... focalizemos no que Jesus fez, de forma que as pessoas entendam que não se trata de nós mesmo, mas, simplesmente, de Jesus!

Sendo pobres, nus, desgraçados, estendemos nossas mãos para receber um presente de Deus, um presente mais precioso do que jamais qualquer homem poderia imaginar; somos transformados em amigos de Deus, quando recebemos o dom da vida eterna, somos adotados como filhos da Família de Deus... focalizemos nossa fé, somente em Cristo Jesus.


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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junho 12, 2010

Lentidão ou preguiça por aprender??!!

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Hebreus, uma epístola de ensinamentos essenciais para o fortalecimento da fé.

Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação; porquanto vos fizestes negligentes para ouvir” [Hebreus 5.11].

Nesta epístola, há pontos de vista que fazem ligação entre o Antigo e em o Novo Testamento. No relato do versículo em epígrafe, nos é dito, pelo autor, que não tem condições de continuar a fala do assunto em pauta, pois, tornou-se pela dificuldade de se explicar, e que não havia interesse e muito menos capacidade para entender tal assunto.

Pela narrativa, o autor justifica que seus ouvintes não haviam tido progresso no conhecimento de Cristo, assim, deliberadamente, tornando-se “lentos para aprender”, ou seja, isto significa que eles se tornaram preguiçosos para aprender e não quanto a rapidez com que aprendem.

Notamos que em nosso tempo presente, milhares como para os quais escreveu o autor, que, apesar do tempo de frequência e assiduidade a templos religiosos, são imaturos e sem a necessária percepção de ouvir e interpretar espiritualmente o ensinamento bíblico.

Nota-se, em demasia, pessoas repetindo as mesmas atitudes dos leitores de Hebreus. Milhares de “velhos” e “calejados” na vida do convívio em uma “igreja”... apesar de se tornarem “matutos na fé”, permanecem nas mesmas emoções. Não permitem que lhes sejam exortados, e muito menos contrariados em suas atitudes.

Continuando Hebreus, mas “o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal”, eis, pois que, os que assim agem de maneira deliberada o fazem, e ainda sabemos que a “maturidade” é para os crentes, e que muitos, milhares, preferem leite, ouvindo palavrinhas doces de seus pastores, homens que utilizam púlpitos para discorrerem sobre coisas fúteis que não auxiliam no crescimento espiritual.

Aqueles que buscam ao crescimento espiritual, e consequentemente, a maturidade, é por que desejam ser frutíferos... entretanto, milhares ainda resistem em crescer, preferem ficar acomodados em bancos religiosos de templos evangélicos, ouvindo palavras de ordem de seus famosos pregadores que somente transmitem uma pseudo vitória, indo na contra mão do ensinamento de Jesus Cristo que nos diz que devemos padecer pelo Seu santo nome.

Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus” [Hebreus 6].


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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junho 07, 2010

As “letras” fazem delirar?

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E, dizendo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar” [Atos 26.24].

As Sagradas Escrituras nos ensinam que a letra mata, e o Espírito nos dá vida [2Coríntios 3.6]. Se assim é, delirar é o de menos.

O fato mais marcante, é que tudo que Paulo falou em sua defesa ao rei Agripa, como notamos nos versículos que antecedem a Atos 26.24, era tão somente o que havia sido profetizado pelo Antigo Testamento... tudo estava se cumprindo, portanto, nenhuma invenção de Paulo!

É provável, e certo que, por este motivo, muitos hoje, lançam descrédito ao que está sendo apresentado sobre o evangelho de Jesus Cristo, e falamos isto dos que frequentam templos religiosos e muitos dos que estão a frente destes, chamados, ministérios... o que aconteceu com o rei Agripa, é o mesmo tipo de incredulidade que presenciamos em nosso tempo presente, nos quais aquilo que dantes foi escrito é duvido, apesar de ter sido escrito para nosso aproveitamento [Romanos 15.4].

E de onde é vinda esta atitude? Das muitas “letras”?

Por certo não! Vem pela maneira do homem em ser corrompido pelo pecado da avareza (dinheiro fácil, riquezas, vida farta) e a cada dia, almas se perdem na escuridão de seus próprios enganos, que cria uma nuvem negra, ainda que, o evangelho nos resplandece a luz da Verdade.

O que nos faz delirar, não é a meditação nas muitas “letras”, o buscar a vontade de Deus pelo Espírito Santo, mas, com certeza, delirar é a falta de entendimento das Sagradas Escrituras (letras), sejam muitas ou poucas... delirar é olhar a nossa volta e encontrar pessoas que frequentam igrejas e que acham que servir a Deus é barganhar com dinheiro...

Falar das coisas de Deus que para os outros não faz sentido, é normal, não é delírio!

Interpretar pelo Espírito Santo o que aprender não é delírio. Aplicar o entendimento, seja muito ou pouco, não é delírio!

Delírio, é querer inventar o que um texto não diz, ou tentar tirar algo das Sagradas Escrituras que não está escrito... isto é delírio, é invenção [Apocalipse 22.18]!

Ter revelações que vai além da revelação de Deus... isto é delírio, é invenção [Apocalipse 22.18]!

Precisamos falar a verdade da Palavra de Deus, amar, ainda que sejamos criticados, afrontados, vituperados, odiados [1Pedro 4.14]...


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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junho 03, 2010

Jesus nos reconciliou com Deus... os dizimistas querem mais

Nos seus primitivos tempos, os judeus constituíam essencialmente uma nação separada das outras [Levítico 20.23], e eram obrigados a conservar, para não se confundirem com os outros povos, o seu caráter moral, político e religioso, sob pena de duras sentenças [Levítico 26.14 a 38 - Deuteronômio 28];

Os judeus, israelitas, são os herdeiros das promessas de Deus [Romanos 9.4], pelas quais nós, os gentios, não somos participantes... o termo “gentio” designa o não israelita, que naquele tempo estávamos sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos as alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo;

Mas agora em Cristo Jesus, nós, que antes estávamos longe, já pelo sangue de Cristo chegamos perto.

Pelo que disse Jesus: “Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor” [João 10.16];

Porque Cristo é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na Sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças (lei mosaica), havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz [Colossenses 2.14], para criar em Si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.

Assim, judeus e gentios foram reconciliados com Deus e entre si por meio de Cristo [Efésios 2.11-22];

Em Romanos 9, vs. 25 e 26, Paulo cita Oséias, quanto as tribos apóstatas, mas, aplica-se ao chamado ou salvação dos gentios. Aleluia! Paulo deliberadamente toma estas duas profecias sobre a futura salvação de Israel e aplica a Igreja (consistindo de ambos, judeus e gentios); a Igreja tornou-se o povo de Deus;

As profecias de Oséias são realizadas na Igreja cristã; isto é claramente o que em o Novo Testamento faz com as profecias do Antigo Testamento.

Por certo dizer que, aos gentios, que estão reconciliados com Deus, pela cruz de Cristo, foi feito a promessa, e “esta é a promessa que Ele nos fez: a vida eterna” [1João 2.25];

Ora, e ainda há mais que Deus nos possa oferecer como promessa?

Por certo não! Porque a maior riqueza que Jesus nos oferece está no céu, para que, segundo as riquezas da Sua glória, nos conceda que sejamos corroborados com poder pelo Seu Espírito no homem interior; para que Cristo habite pela fé nos nossos corações; a fim de, estarmos arraigados e fundados em amor;

Aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em nós, esperança da glória [Colossenses 1.27];

Portanto, quando Jesus cumpre na cruz do Calvário a Lei, e nos reconcilia com Deus, por que deveríamos usar de preceitos desta mesma Lei que nos separava de Deus?

Mas, os “evangélicos”, através de seus lideres espirituais, ainda vivem de preceito mosaico, requerendo que Deus derrame sobre eles bênçãos e promessas que foram ao povo de Israel, usando de Malaquias [3.10] para obrigar que Deus abra as janelas dos céus e derrame abastança sobre eles, “dizimistas fieis”...

Mas, certo é que, Deus não abençoa ninguém por ser dizimista, este ensinamento é falso, nada há de verdade na “doutrina dos dízimos” , porque em nenhum relato bíblico nas epístolas (que são o rumo que devemos obedecer para estarmos diante de Deus como Igreja) diz que sendo dizimista em templos de tijolos que chamam de igrejas haverá recompensa de Deus!

E mais certo ainda que, estas “instituições religiosas com nome de igreja”, todas, que são legalizadas através da lei brasileira (código Civil), são nada mais que empresas, pois, possuem registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), que tem por lei de realizarem suas contabilidades e outras formalidades de homens... portanto, templos de igrejas nada mais são que locais de reunião onde se encontram justos e injustos, um local de reunião onde se encontra os que realmente buscam servir a Cristo e os que buscam ser servidos por Cristo [1Coríntios 15.19], nada mais que isto!

Os dizimistas, além do maior sacrifício que Jesus nos comprou na cruz do Calvário abrindo-nos caminho aos céus que não tínhamos direito, ainda querem que Deus os abençoe em troca de dinheiro! Uma situação por demais banal e patética!

Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos:

Ai dos que ajuntam casa a casa, reúnem herdade a herdade, até que não haja mais lugar, e fiquem como únicos moradores no meio da terra!
Em verdade que muitas casas ficarão desertas, e até as grandes e excelentes sem moradores.
” [Isaías 5]

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

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