Adoradores...

Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[042466]


... amados adoradores...

agosto 24, 2010

“... unjas os teus olhos com colírio, para que vejas”

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A nossa fé em Deus subsiste pela unção do Espírito Santo, e temos a certeza que ainda há homens que falam a verdade bíblica sem medo algum; e jamais será uma afronta, mas uma obrigação, lançarmos luz sobre as trevas;

Infelizmente, as trevas têm coberto grande parte da classe pastoral ou dos que estão a frente do rebanho de Deus, pois, estão tendo seus olhos untados pela ganância e pela sofreguidão e cobiça do poder.

E é neste sentido que, nos é necessário, conforme exortação do apóstolo Paulo, “fala o que convém à sã doutrina” [Tito 2].

O que tem trago “morte” a uma grande parcela dos que se dizem ser de Deus, é a TV, em seus muitos patéticos programas evangelísticos, e melhor ainda, em ser religioso, achando que, por ser um frequentador assíduo de uma denominação, estará isento da ira vindoura...

Alguns, ainda, no disparate, acreditam na salvação através de sua denominação (ou instituição religiosa com nome de igreja), porque, nestes locais encontramos por certo diversas doutrinas, como a da aparência, porque, todo caminho do “homem é reto aos seus olhos, mas o SENHOR sonda os corações” [Provérbios 21.2];

Como o engodo de achar que salvação está ligada as boas obras e caridade, acreditando que, para entrar no Reino de Deus, basta ajudar aos necessitados; a Palavra de Deus nos recomenda sim, amar ao próximo, é dever ajudá-los com nossas dádivas, no entanto, não podemos considerar isto como critério a salvação;

Assim, não é frequentar denominação (ou instituição religiosa com nome de igreja) ou fazer boas obras, que chegar-se-á a salvação, pois, a graça de Deus é que nos salvou, um favor não merecido; foi Cristo crucificado em nosso lugar, que nos trouxe salvação. Aleluia!! Por isso, toda honra e toda glória e todo louvor a Ele.

Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Não vem das obras, para que ninguém se glorie
” [Efésios 2];

Favorável a preservação ou restauração da saúde espiritual, é entender que toda a humanidade é gerada em Adão, e, pois, por conseguinte, “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” [Romanos 3.23]; mas, o SENHOR por Sua infinita misericórdia, nos afirma que para restabelecer a comunhão com Deus [João 17.22], necessitamos renascer de novo, a exemplo de Nicodemos [João 3], precisamos ser gerados da Água (Palavra) e do Espírito (Deus).

É necessária e urgente a rejeição de qualquer doutrina alheia a Palavra de Deus, e ouvindo, aceitar o evangelho de Cristo, arrependendo-se;

Crer na mensagem anunciada, a salvação na pessoa de Jesus, é morrer com Cristo, e ser sepultado, biblicamente falando, batizado na morte de Cristo, o verdadeiro e único batismo para a salvação [“Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;” – Efésios 4.5], para ser possível cumprir a lei de Deus: “a alma que pecar, essa morrerá”.

Portanto, o novo homem é justificado não por obras (participar e frequentar denominações, guardar o sábado, fazer caridade, ser da descendência de Abraão, guardar doutrina criada pela denominação ou dízimos, por tipos de roupas e costumes, e mais uma infinidade de imposições humanas como obras religiosas), mas, porque ao ser gerado por Deus em Jesus Cristo, o novo homem tornar-se-á participante do corpo e do sangue de Cristo [João 6.54-56], sendo assim, criado em verdadeira justiça e santidade [Efésios 4.24], compartilhando da natureza divina.


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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agosto 18, 2010

"Dediquem-se à oração, estejam alertas e sejam agradecidos"

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Através das Sagradas Escrituras, temos recebido diversas exortações e admoestações de nossos irmãos apóstolos, divinamente inspirados, e nesta em particular, de Colossenses 4.2, o apóstolo Paulo ensina sobre a postura daquele que realmente serve a Deus.

- “Dediquem-se à oração”; “orai sem cessar”; nossas orações são requeridas em todo o tempo, por nós mesmos, ou por nosso próximo;

A oração liberta os cativos, sara os doentes, consola os aflitos e oprimidos e também nos fortalece, nos edifica [“ A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” – Tiago 5]; orando sempre pelos irmãos perseguidos.

- “estejam alertas”; “vigiai”; ao mesmo tempo em que oramos, devemos estar alertas ao que acontece ao nosso redor, as ciladas do inimigo e da nossa própria mente.

- “sejam agradecidos”; reconhecer que o SENHOR ouve tudo o que pedimos e nos responde e sermos gratos por isso; pode ser difícil, mas, precisamos buscar a cada dia cumprir este maravilhoso conselho.


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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agosto 16, 2010

Quais as categorias de dizimistas??

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Como sou participante assíduo de diversos segmentos virtuais, entre Redes Sociais, Blogs, Twitter (todos relacionados com a Palavra de Deus, não necessariamente que todos estejam dentro do contexto bíblico, mas...), tenho recebido mensagens que vão deste o mesmo entendimento compartilhado do Espírito Santo até mensagens afrontosas e esdrúxulas, dentro da realidade que sempre tenho combatido exaustivamente, qual seja, a imposição da entrega dos dízimos nas instituições religiosas com nome de igrejas, como por exemplo, as igrejas evangélicas.

Entre algumas, defesas a esta manipulação de financiamento religioso, muitos usam de tudo para justificar este mercenário método religioso que não tem respaldo bíblico, ou contribuição dizimista, ou oferta, ou voluntária, e este pequeno universo de defensores, encontramos, nada menos que, quatro (4) categorias, que na realidade, da Verdade bíblica nenhum deles quer tomar conhecimento!

Assim, descrevemo-los:

1 - Os que se beneficiam das arrecadações. Esta categoria, quer manter a imposição da entrega dos dízimos, ou ofertas, nas instituições religiosas com nome de igrejas a todo custo, pois, é uma forma de ganhar dinheiro sem trabalhar e sem derramar o suor do rosto [Gênesis 3.19], em especial na forma de salários...

2 - Os que contribuem como forma de servir. Esta categoria, como a anterior, também quer manter a entrega dos dízimos ou ofertas nas instituições religiosas com nome de igrejas a todo custo, pois, eles acham que, entregando algumas migalhas de dinheiro nestes locais, estarão servindo a Deus, e esta é a maneira mais fácil de servir, é só entrar no templo, sentar num banquinho macio (num local onde tem banheiro limpo, zelador, água, etc), ouvir uma pregação geralmente colocando medo em quem não contribui (esta pregação é daquele que recebe o salário eclesiástico com os dízimos e ofertas), e no final daquilo que chamam de culto que tem mais música que Palavra de Deus, entrar numa fila e deixar o envelope com dinheiro...

3 - Os que contribuem para receber bênçãos. Nesta categoria denota-se a intenção da primeira categoria, pois, entregam suas migalhas em forma de dinheiro, e ainda querem que Deus os sirva com bênçãos, negligenciam o sofrimento de Jesus na cruz do Calvário por nós, e ainda querem mais para esta vida, indo em conformidade com o que diz Paulo em 1Coríntios 15.19, “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”;

4 - Os que contribuem dizendo que estão devolvendo o que é de Deus. Podemos notar que esta categoria vive uma vida entre o querer de Deus e não aceitar a Sua benevolência, pois, o Senhor Deus nos tem suprido as nossas necessidade, nem mais nem menos, e nada requer de nós em forma de dinheiro, a não ser que sejamos justos e retos, que façamos Sua vontade, servindo e amando ao nosso próximo como a nós mesmos... utilizando nossas dádivas com os que necessitam... mas, esta categoria, diz devolver a Deus entregando seus dízimos ou ofertas ou contribuições voluntárias nas mãos de homens, que geralmente são os da categoria que encabeça esta lista, os que se beneficiam das arrecadações.

É um círculo vicioso!!

Tenhamos a certeza em Cristo, a Verdade que liberta, que Deus não precisa de dinheiro, não requer que nós lhe devolvemos nenhum tostão, além de que, entregando dinheiro em instituições religiosas com nome de igrejas jamais se estará expandindo o reino de Deus, porque, expandir o reino de Deus é pregar as Boas Novas para que pela ação do Espírito Santo, o pecador se convença de seu pecado, arrependa-se, e se converta a Cristo.

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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agosto 12, 2010

Não sou dizimista, graças a Deus!!

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Não sou dizimista, graças a Deus, pois, Abraão dizimou somente uma única vez e produto de uma guerra [Gênesis 14];

Não sou dizimista, graças a Deus, pois, Jacó fez voto em dar dízimo, e não há relatos bíblicos que ele tenha dizimado [Gênesis 28.22];

Não sou dizimista, graças a Deus, pois, Malaquias era um profeta que estava falando para o povo de Israel no tempo da Lei mosaica (Antiga Aliança de Deus com Israel) e não para os gentios (eu e todos os que não são de Israel);

Não sou dizimista, graças a Deus, pois, quando Deus fala em Malaquias [3.11], sobre o devorador [“repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra”], refere-se aos frutos da vossa terra, as plantações, as colheitas do povo de Israel, pois, os dízimos no Antigo Testamento (Antiga Aliança), eram em forma de alimentos, para o sustento dos levitas, viúvas, estrangeiros [Deuteronômio 14.22-29]... e este devorador não vai agir em nossas vidas, em nossos salários de trabalhadores gentios!

Não sou dizimista, graças a Deus, pois, Jesus em Mateus [23.23] estava falando sobre o dizimar com os fariseus no tempo da Lei mosaica que Ele mesmo cumpriu na cruz do Calvário, e não falou para os gentios (eu e todos os que não são de Israel) darem dízimos;

Não sou dizimista, graças a Deus, pois, Jesus ensinou que nossas dádivas devem ser para os pobres e necessitados [Mateus 19.21];

Não sou dizimista, graças a Deus, pois, Deus não chamou homem algum para barganhar bênçãos, mas nos fez uma promessa, a vida eterna [1João 2.25];

Não sou dizimista, graças a Deus, pois, “é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” [Atos 20.35];

Não sou dizimista, graças a Deus, pois, a Igreja de Cristo não precisa de dinheiro e muito menos ser sustentada pelo homem; a Igreja de Cristo é a reunião de todos aqueles que amam e professam o nome do Cordeiro sobre a face da terra; sem rótulos, denominações, doutrinas, e dogmas; aliás, as igrejas evangélicas não são obra de Deus, são instituições religiosas criadas por homens, todas!

Não sou dizimista, graças a Deus, pois, Deus suprirá todas as minhas necessidades e não preciso barganhar com dízimos e ofertas [Filipenses 4.19];

Não sou dizimista, graças a Deus, pois, tudo vem das mãos de Deus e não preciso devolver nada para receber mais [1Crônicas 29.14];

Não sou dizimista, graças a Deus, pois, tenho certeza que o meu rico tesouro está nos céus [Mateus 6.19-22] e contento-me com o que possuo nesta vida [1Timóteo 6.8; Hebreus 13.5].


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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agosto 06, 2010

Voltemos ao evangelho de Cristo, pois, muitos evangelhos são encontrados!!

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As Sagradas Escrituras, na Bíblia, nos dizem que, devemos saber destas coisas, e que todo o "homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" [Tiago 1], e neste ínterim, "falar" é fácil, simplesmente fácil, porém, difícil mesmo é a arte de exercitar o "ouvir"...

Milhares têm falado, e falam demais! Alguns não se prestam nem a "educação" de esperar o outro "falar" e já estão retrucando, suas réplicas jamais permitem a outrem a última frase! Há uma inquietação na ânsia de se "falar", em demasia e fora de propósito; portanto, o "falar" talvez não seja o problema, mas, o que "falar", e como, quando, e o que "falar", seja o epicentro de muitas e descabidas discussões...

Quando somos batizados em Cristo, abandonam-se as coisas do passado e renasce uma nova criatura, partimos para uma nova vida, por vezes, padecendo pelo nome do SENHOR, mortificados pela crucificação do Cordeiro de Deus, Cristo vive em nós! Aleluia! Assim, já "estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim" [Gálatas 2];

O grande desafio está em fazer cumprir-se, em verdade, esta nova vida com Cristo, tornando-se testemunha e praticante da obra de Jesus; servindo e amando ao próximo; mansos e humildes, tardios no "falar"; todavia, na contra mão dos ensinamentos bíblicos, testemunha-se que o "culto" virou show... "pregador" virou animador de palco... e "adorador" virou cantor!

A salvação nos é dada pela graça; motivação seja o ponto crucial para que toda honra seja dada, por todos os que professam o nome do Cordeiro de Deus, Aquele que a Si se entregou e morreu por nós, e nos salvou! Aleluia! Glória e honra e poder ao "Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo".


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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agosto 03, 2010

O vale tudo para manutenção de ministérios e ministros

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Incontáveis, são os que, quando das críticas feitas as propostas das ofertas em forma de dízimos ou outro nome que seja dado, tentam defender estes ensinos afirmando que as ofertas não foram acompanhadas destes atenuantes, e que se assim não procederem, não é possível a manutenção de suas instituições religiosas (ou como dizem, “igrejas”) e seus ministros;

A estes, “evangélicos”, há uma permissão divina que se minta e possa haver a manipulação, desde que seja para um bom motivo: a manutenção dos ministérios e seus ministros!

Em verdade, para esses “evangélicos”, a feitura “obra de Deus” (instituições religiosas com nome de “igreja”) é algo que Deus considera necessário, indispensável, mas, se verifica ao mesmo tempo que Ele não dá condições para que a “obra” seja mantida de maneira correta e limpa, como que houvesse uma voz divina afirmando que, “custe o que custar, e eu não vou ajudar-lhes, mantenham-se, esta ‘obra’ é importante”!

Muitos dos que se opõem ao ensino e proposta das ofertas em forma de dízimos ou outra nome que seja dado, não são contrários a quem deseja dar qualquer percentual que seja, e muito menos acham que isto seja errado...

O que sempre combatemos, é a falta de honestidade quanto a forma da exigência as contribuições, uma vez que, alguns dos “pedintes” mentem quando afirmam que Deus de alguma forma irá melhorar as condições financeiras aos ofertantes;

Ora, ninguém será deserdado ou esquecido por Deus se não for dizimista!

Uma verdade está condicionada a manutenção de qualquer “obra” que dizem ser de Deus, aliás, como sempre dizemos, instituições religiosas com nome de igreja não são obra de Deus, mas um local onde se reúnem pessoas, e, se tais locais vivem em comunhão agradando ao coração de Deus, por certo, o Espírito Santo irá constranger para que se ofertem, sem imposição nenhuma, sem o uso de versículos isolados, sem crendices e maldições; é interessante que pelo menos estes locais sejam mantidos de alguma maneira mais honesta, sem manipulação.

Paulo veemente adverte a todos quantos professam a fé em Cristo, para que deixem a mentira, falando da verdade cada qual com seu próximo, pois que, somos membros uns dos outros [Efésios 4.25], e concomitantemente, assevera quanto ao que a nós transmitiu, afirmando, “ Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência” [1Tessalonicenses 2.3];

No decorrer da história da Igreja, incontáveis foram o que preferiram morrer a negar a verdade;

Os “evangélicos estão determinados a fazer com que o mundo goste deles, e é claro, neste processo, também querem se divertir o quanto puderem...

Eles estão tão obcecados em fazer que sua instituições religiosa com nome de igreja pareça legal para os incrédulos, que não podem se incomodar com assuntos referentes a exatidão doutrinária bíblica, e neste frenesi religioso, a fantasia e maldições fazem parte das imposições a que todos sejam ofertantes (com ofertas manipuladas em profecias mentirosas) e dízimos com base em Abraão e Malaquias;

Aliás, ainda é oportuno meditarmos que na epístola aos Hebreus, principalmente nos capítulos 9 e 10, deixa bastante claro que todas as cerimônias do Antigo Testamento foram abolidas com a vinda de Cristo, pois, elas apenas tipificavam Aquele que viria, eram sombras da realidade que é Cristo; além dessa epístola, Paulo fala constantemente sobre a abolição das cerimônias do Antigo Testamento em o Novo Testamento, como em Gálatas 4.8-11 e Colossenses 2.8-23.


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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