Adoradores...

Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[042466]


... amados adoradores...

outubro 29, 2016


"NÃO DEIXAR A CONGREGAÇÃO", não tem nada a ver com “não deixar a denominação”

[034744]

"Tenho firme convicção de que uma das armas mais eficaz e também mais utilizada por satanás para enganar os cristãos atualmente é a religiosidade" [J. Preston Eby].

Um dos textos favoritos dos religiosos assíduos, pregadores de púlpito (lideranças eclesiásticas) e até exploradores do evangelho nas igrejas instituições, é um escrito aos Hebreus 10 onde é citado:

"Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia."

O engraçado é que sempre são utilizados textos fora do contexto para expressar suas vontades e desejos de controlar os filhos de DEUS. E como Preston afirmou em seu livro, satanás gosta muito de utilizar a religiosidade para enganar os cristãos, tornando-os iguais ou piores que os fariseus, bonitinhos por fora e por dentro cheio de toda sorte de podridão… Hipócritas!

Usam a Escritura assim como satanás a usou para distorcer o significado da vontade de DEUS em relação ao Filho, e em relação aos cristãos, e para isto retalham, despedaçam, invertem, não consideram o contexto histórico dos acontecimentos da Palavra revelada. E com isso, pregam qualquer coisa, afinal, para tudo se encontra justificativas na Bíblia, até mesmo para um Filho de DEUS se lançar de um penhasco abaixo e se suicidar, pois existem textos também para isso (fora do contexto, é claro).

A religião humana é a grande contradição terrena, cada uma quer ser a correta, ou mais grave ainda, cada uma se coloca no lugar do FILHO de DEUS, JESUS CRISTO, o SENHOR, e se considera o “caminho” e/ou o intermediário entre CRIADOR e criaturas. E a ironia disso tudo é que a única Religião citada na Bíblia, e, portanto, atrevo a dizer que a única plenamente Divina e pura é: "visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo" [Tiago].

Usar um versículo bíblico para aprisionar as pessoas é no mínimo, um grande equívoco. Ensiná-lo sem considerar o contexto histórico e textual é um dos desejos do inimigo de nossas almas. O SENHOR JESUS não veio aprisionar pessoas em um ambiente registrado em cartório, na Receita Federal, com ata de constituição e CNPJ, não! O SENHOR JESUS não veio nos amarrar ao sistema institucional religioso, imitação do judaísmo, não! O SENHOR JESUS não veio dar continuidade ao velho modo de adoração e práticas mosaicas, não!

ELE veio rasgar o véu que separava o acesso entre o homem e Deus. ELE veio criar uma forma de adoração totalmente nova e que independe de lugar, de hora, de paredes e ritos. ELE veio gerar na terra Novas Criaturas nascidas espiritualmente e que se relacionam com DEUS, chamando-O de PAI.

O SENHOR JESUS veio cumprir a Lei que de alguma forma nos era contrária cravando-a na cruz para que pudéssemos servi-Lo com amor e gratidão. ELE veio cumprir definitivamente qualquer forma de sacrifício para que não fosse necessário que continuássemos a sacrificar. ELE veio também nos salvar de nós mesmos, nos livrando do grande pecado da vanglória (gloriar-se em seus feitos).

Não deixar a congregação não tem nada a ver com não deixar a denominação. Mas, usando o texto sem analisar a real intenção do seu uso, dá a entender isso.

Congregação tem a ver com reunião, com a forma de ajuntar-se em torno do nome de JESUS CRISTO. Não é reunir-se em torno de um líder, de uma placa, de uma religião, é reunir-se ao nome do SENHOR JESUS, somente. Os apóstolos de CRISTO tinham uma maneira de reunir-se e devemos ter muito cuidado ao analisar isso, não é chegar de qualquer forma, com quaisquer práticas mencionadas no Antigo Testamento, e achar que isso é um padrão deixado pelo nosso SENHOR.

Quando JESUS se encontra com a mulher samaritana, e antes mesmo de ser interrogado a respeito do “lugar de adoração”, pois percebe na afirmação daquela mulher o que ela iria perguntar, ELE é categórico em afirmar que o importante é a forma e não o local; ELE diz:
Crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o PAI; mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão ao PAI em espírito e em verdade; porque o PAI procura a tais que assim o adorem. DEUS é ESPÍRITO, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade”.

Não depende de um lugar, e sim, de uma forma correta. Que forma é essa? Em Espírito e em Verdade! Pois, DEUS é ESPÍRITO, e sendo assim, não somos presidiários de templos feitos por mãos humanas.

Mas, o que seria essa adoração em espírito e em Verdade? Perguntando para Paulo, a resposta está em Romanos 12:
Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de DEUS, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a DEUS, que é o vosso culto racional; e não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que proveis qual é a boa, agradável e perfeita vontade de DEUS."

Então, adorar em espírito é oferecer a própria vida, o próprio corpo como sacrifício vivo, vivo e não morto, constante, permanente, que se movimenta, sacrifício contínuo a DEUS, separado para DEUS, agradável a DEUS, isso é o culto racional, o culto inteligente: estilo de vida transformada pelo ESPÍRITO SANTO.

E não vos conformeis, não vos contenteis com este mundo e o que este mundo ensina, e o que este mundo prega, mas, transformai-vos pela renovação da vossa mente, pela mudança do nosso modo de pensar e agir, o nosso modo de enxergar o mundo ao nosso redor, tudo transformado pela mente de CRISTO. Culto racional não é um momento, é o modo santificado de viver, entenda isso!

Mas, então o que significa "não deixar a Congregação"?

Significa não deixar o padrão deixado por JESUS para voltar ao velho rito. Significa não abandonar as práticas da igreja primitiva, e que já foi abandonada pela grande maioria dos cristãos. Significa não voltar para o judaísmo e remendar o véu que outrora já foi rasgado. Significa entender o sacerdócio individual de todo crente em CRISTO, e não depender da intermediação humana de homem algum no relacionar-se com DEUS.

Significa não repetir o erro dos fariseus que se consideravam justos por frequentarem o templo e serem dizimistas. Significa servir a DEUS em novidade de vida e não na caducidade da letra. Significa entender que o verdadeiro templo não é de pedras e tijolos, mas, de pedras vivas (pessoas).

Os discípulos perseveravam no templo, sim, é verdade! Mas para quê? E até que ponto fizeram isso? Para compartilhar o que de CRISTO tinham aprendido, para ensinar as Boas Novas da Graça, afinal, aquele era o local onde as pessoas se reuniam, onde iam multidões. E detalhe: essas pessoas não ficavam no templo propriamente dito, ficavam no pátio.

Quer saber até quando os apóstolos fizeram isso? Até serem expulsos pelos fariseus, pois templo não era lugar de ensinar o evangelho, e sim, de ministrar o sacerdócio da Antiga Aliança, assim como é na maioria das denominações, infelizmente!

Quem ensina que os apóstolos perseveravam no templo, para justificar a ida, deveria ensinar também o que vem após isso no mesmo livro de Atos. Mas, para quê hein? Isso seria inconveniente. Quem ensina que JESUS purificou o templo derrubando as mesas dos cambistas e chamando aquele lugar de Casa de meu PAI, deveria ensinar também o que vem depois disso, no mesmo evangelho de JESUS. Você leu o evangelho todo?

As Escrituras afirmam que chegaria um tempo em que não suportariam a sã doutrina, não suportariam os pensamentos de DEUS, a vontade de DEUS, mas, ao contrário arrumariam para si mestres conforme as suas concupiscências, conforme os seus desejos. E optariam em ouvir aquilo que fosse agradável aos ouvidos, aquilo que é gostoso e não aquilo que é verdadeiro, preferindo as fábulas, as mentiras [2Timóteo 4].

O escrito aos Hebreus é a carta onde mais é denunciado o legalismo cristão (inserção do judaísmo nas práticas da Igreja), e mesmo assim é usado com outros propósitos diferentes do original registrado em sua totalidade. Se você tem "chamado" a ensinar a Palavra aos irmãos, peço-te em nome de JESUS que comece a ensiná-la como ela é, em sua totalidade. Não queira tapar o sol com a peneira! Ensine o evangelho do SENHOR JESUS e não aquilo que é conveniente. De nada adianta usar o dom que DEUS lhe deu para aprisionar as pessoas, pois isso nunca foi e nunca será evangelho.

O evangelho de CRISTO, diferente das falácias religiosas, liberta, não aprisiona!

O evangelho do Reino de DEUS aqui na terra deve ter como excelência o amor ao próximo e não a fala incoerente das vozes fanáticas por qualquer coisa, menos por JESUS. Pense nas palavras do escritor aos Hebreus, e desta vez não cito referências, apenas livros, para incentivar os irmãos a lerem a Bíblia, ao invés de lerem porções. Está escrito:
Nós temos um altar do qual não têm direito de comer os que ministram no tabernáculo (símbolo da Antiga Aliança). O sumo sacerdote leva sangue de animais até o Santo dos Santos, como oferta pelo pecado, mas os corpos dos animais são queimados fora do acampamento”.

Assim, JESUS também sofreu fora das portas da cidade, para santificar o povo por meio do Seu próprio sangue. Portanto, saiamos até ELE, fora do acampamento (fora do arraial, fora do aprisco), suportando a desonra que ELE suportou. Pois, não temos aqui nenhuma cidade permanente, mas buscamos a que há de vir.

Corroborando com Ricardo Braz.


Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.

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outubro 24, 2016


DESIGREJADO não é sinônimo de desviado

[034710]

A Constituição Federal Brasileira consagra como direito fundamental a liberdade de religião; em seu artigo 5°, inciso VI, estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e garantindo, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias. No Brasil temos a liberdade de seguirmos a religião que quisermos e também temos a liberdade de não seguirmos religião alguma. Em virtude disto, podemos freqüentar uma igreja instituição (igrejas evangélicas), sem temer nenhuma forma de retaliação. Glórias a DEUS por isso.

No entanto, temos observado o aumento expressivo do número de evangélicos não praticantes, comumente chamados de “desigrejados”. Muitos evangélicos, que antigamente freqüentavam assiduamente uma igreja instituição, deixaram de congregar um templo evangélico e não fazem parte mais de nenhuma igreja (denominação). 

Qual deve ser a nossa posição com respeito a estes “desigrejados”? 

Bem, antes de qualquer coisa, vamos analisar o que significa ser um “desigrejado”.

Desigrejado” é alguém que deixou de freqüentar uma igreja evangélica (templo), mas que não se afastou de CRISTO

Desigrejado” não é um desviado. Desviado é alguém que se afastou de CRISTO; já “desigrejado” é alguém que se afastou de uma igreja instituição, por livre e espontânea vontade, porém não se afastou de CRISTO.

Desigrejado” é alguém que mantém a sua comunhão com CRISTO, mas que não tem mais vínculo com igreja instituição, qualquer que seja.

É possível que alguém que não freqüente uma igreja, tenha comunhão com DEUS? A resposta é SIM.

O fato de alguém freqüentar uma igreja NÃO significa que este alguém tenha comunhão com DEUS. Da mesma forma, o fato de alguém não freqüentar uma igreja, NÃO significa que este alguém não tenha comunhão com DEUS. Comunhão com DEUS é uma questão de escolha pessoal. Alguém pode freqüentar uma igreja e escolher Não ter comunhão com DEUS; do mesmo modo, uma pessoa pode não freqüentar uma igreja, e escolher TER comunhão com DEUS. É tudo uma questão de escolha.

Outro fato importante, é que toda vez que a Bíblia fala de “igreja” [Ekklēsia], ela (a Bíblia) não está se referindo a templos, mas a cultos que eram feitos, principalmente, em lares. Na época em que a Bíblia foi escrita, a religião cristã não era bem vista pelo Império Romano, e devido este motivo, não havia templos cristãos. Então, o fato de alguém não freqüentar uma igreja torna esta pessoa menos cristã? A resposta é NÃO!!

Alguém pode ser um cristão com um excelente testemunho e, no entanto, não freqüentar igreja alguma. O bom testemunho de um cristão NÃO se resume ao fato dele freqüentar ou não, uma igreja instituição.

E por que tantos evangélicos estão deixando de freqüentar as igrejas instituições em que congregavam anteriormente?
Resposta: devido todos estes escândalos no meio evangélico, que estão ocorrendo todos os dias em nosso país. Infelizmente, muitas igrejas instituições estão deixando de ser a Casa de DEUS, e se tornando verdadeiras “indústrias da fé”.

Em muitas igrejas, que se dizem evangélicas, as pessoas, para serem bem-vindas, precisam obedecer cegamente suas lideranças eclesiásticas e soltarem muito dinheiro para a “obra de DEUS”. Isto tem trazido tanto prejuízo e desgaste às ovelhas de CRISTO, ao ponto de muitas delas optarem por não mais freqüentar uma igreja. Estas pessoas estão erradas? Não, não estão.

Ninguém é obrigado a freqüentar uma igreja instiutição que só sabe pedir dinheiro, de forma insistente e exaustiva; ninguém é obrigado a freqüentar uma igreja que ensina que as bênçãos de DEUS, todas elas, estão atreladas a dinheiro.

Enfim, ninguém é obrigado a freqüentar uma igreja para ser ludibriado e explorado financeiramente. Infelizmente, está difícil de encontrar uma igreja evangélica que não explore financeiramente suas ovelhas nos dias de hoje, principalmente no meio pentecostal e neo-pentecostal. Tudo gira ao redor do dinheiro, em grande parte dessas igrejas.

Nestas igrejas (instituições), não vale: “POSSO TUDO NAQUELE QUE ME FORTALECE[Filipenses 4], mas o válido é: “POSSO TUDO NAQUILO QUE ME ENRIQUECE”.

Em virtude de tudo isto, não devemos condenar os “desigrejados”, nem tão pouco chamá-los de desviados. Devido tantas “sinagogas de satanás” que se dizem igrejas, estarem explorando descaradamente o povo de DEUS, é preferível, em alguns casos, não freqüentar igreja nenhuma. No entanto, não devemos nunca abandonar a nossa comunhão com DEUS; isto sim deve ser sempre preservado.

Para terminar, gostaria de dizer o seguinte aos “desigrejados”, também chamados de “evangélicos não praticantes”:

JESUS continua amando vocês quer vocês freqüentem, quer não freqüentem uma igreja instituição e o fato de vocês não freqüentarem uma igreja não significa que sejam menos cristãos. Somente não descuidem da vida espiritual de vocês (oração e leitura de Bíblia), pois, devido o fato de vocês não freqüentarem uma igreja, há maior probabilidade de esfriamento espiritual. Quanto ao mais, continuem na presença de DEUS e saibam que DEUS cobrará e cobrará caro, de todos os pastores que se apascentam a si mesmos e que não cuidam de suas ovelhas. A hora destes pilantras prestarem contas a DEUS irá chegar; creiam nisso.


Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.


Corroborando Gospel 10.
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outubro 11, 2016


Desmistificando, em definitivo, os dízimos

[034620]


Contexto bíblico Deuteronômio 26:

"Quando acabares de separar todos os dízimos da tua colheita no ano terceiro, que é o ano dos dízimos, então os darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, para que comam dentro das tuas portas, e se fartem;"

O DÍZIMO é neotestamentário.

É bíblico, entretanto, não faz parte da Nova Aliança consumada por CRISTO na cruz do Calvário, é bíblico como a Antiga Aliança, a circuncisão, como o sábado, como às festas das luas, dos tabernáculos, holocaustos e sacrifícios de animais para purificação dos pecados, e tudo que concerne à "lei" dada por Moisés à Israel (em seus 613 preceitos) [João 1], por este motivo, precisamos ler a Bíblia com os óculos da graça [Romanos 11], não com a ótica judaica.

O dízimo é uma verdade de DEUS que as lideranças eclesiásticas maquinaram em mentira!!

Penoso, insignificante, miserável, ridículo e nocivo é a versão denominacional (das igrejas instituições/local/evangélicas) dos dízimos, forjaram de forma mercenária a crendice, o sofisma no argumento capcioso para enganar, a superstição em torno do ensino dizimista, na imposição, no amedrontamento, e por este trocadilho religioso, toda e qualquer adversidade ou dificuldade que o evangélico venha a sofrer, sempre será vinculado à não entrega dos dízimos nas mãos de seus lideres (todos homens pecadores, GENERALIZANDO).

O dízimo sempre foi uma grande verdade para a nação de Israel, pois, tinha múltiplas aplicações, era para socorro dos pobres, órfãos e viúvas, estrangeiros (contexto bíblico em epígrafe), para o sustento dos levitas (nascidos na Tribo de Levi) [Números 18] e para manutenção do templo (de Jerusalém, que já não existe mais), era algo verdadeiro.

Mas há algumas décadas, os mentirosos e falsos "sacerdotes" (lideranças eclesiásticas) tomam de forma leviana os dízimos, e para uma única finalidade, enriquecimento, e na manutenção de seus templos para enclausurar pessoas que os procuram para barganhar com DEUS, indo mais além, ainda retiram das viúvas àquilo que lhes é de direito (estes mesmos dízimos); apenas pouquíssimos ainda querem ajudar aos pobres e necessitados.

Portanto, os dízimos nas igrejas instituições evangélicas são uma grande mentira, uma farsa, uma idiotice!!




Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.

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outubro 03, 2016


Não há autoridade pastoral, somos todos servos!!

[034560]


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Contexto bíblico 1Pedro 2:

Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de CRISTO, e participante da glória que se há de revelar: Apascentai o rebanho de DEUS, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de DEUS, mas servindo de exemplo ao rebanho.”

Quantas pregações já foram proferidas trazendo a figura do apóstolo Pedro como o primeiro pastor? Entretanto, quase nenhuma delas, transmite a verdadeira essência pela qual ele, Pedro, queria trazer para aqueles que anseiam por esta tão nobre e amável, obcecada e escandalizada função, o ser pastor!

De amáveis, de ânimo pronto, dispostos a morrer pelo rebanho, os pastores exemplo conforme admoestações de Pedro, dispostos a servir, grande parcela, e coloca grande nisso, transformaram-se em famigerados que asfixiam a membresia em afortunadas contribuições, fardos que eles mesmos não suportam... os pastores modernos, homens que exigem ser servidos pelo rebanho de DEUS!

A autoridade pastoral gera deturpação neste cenário viciado, em mídia pelo reconhecimento da intelectualidade(??) e conhecimento(??) bíblico, na busca incansável dos aplausos, na exclusividade dos holofotes, do estrelismo exacerbado... transfigurando-se em autoritarismo!

E, neste mar de religiosidade que lança suas ondas sob uma platéia inoperante das igrejas instituições, e, financiadora dos detentores autoritários da verdade obsoleta, que não trazem frutos para o Reino de DEUS, que não trazem almas ao arrependimento, mas, sem dúvida alguma, trazem business a uma classe que se distancia da comunhão entre irmãos; tornaram-se os pastores intocáveis a qualquer ser mortal, são vossas excelências, as lideranças eclesiásticas!

A autoridade pastoral firmou-se por um povo (evangélico) que não permite qualquer diálogo contrário ao que seja anunciado por estes pastores, famosos, nada pode impedir que este povo alcance o seu objetivo através dos ensinamentos de enriquecimento proferidos em púlpitos e em patéticos programinhas evangélicos televisivos, na barganha dizimista, nas ofertas alçadas aos anseios mundanos;

Existe um exército que se prostra diante estes gurus religiosos, senhores da autoridade pastoral!

JESUS, SENHOR e MESTRE, nos trouxe um ensinamento de Sua autoridade e de Seu serviço. Foi Servo!

Tendo a plenitude da sabedoria, não usurpou de Seu ministério como liderança, como autoridade, mas como exemplo de amor, servidão, compaixão. A Excelência divina em Amor!

Muitos são chamados, poucos escolhidos”!

Este chamado não se firma em autoridade, mesmo que pastor, mas em serviço; não a retorno nesta vida; muitos pastores atordoam o povo evangélico com ensinamentos que lhes traga retribuição a sua vocação, mesmo que indo no oposto a vontade DEUS.

Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus[Lucas 10].

Cristo como Servo, nos ensina a servir em qualquer situação, pois, a autoridade somente é refletida em JESUS!

Trabalhemos pelo Reino de DEUS; sejamos simplesmente servos, e, nos alegrar no fato de sermos “participantes das aflições de CRISTO, para que também na revelação da Sua glória vos regozijeis e alegreis[1Pedro 4].

Tenhamos a consciência cristã em sermos todos servos, que definitivamente não existe autoridade pastoral, e exortando-nos a que DEUS deu dons aos homens querendo nosso aperfeiçoamento para chegarmos a estatura de CRISTO [Romanos 12], e não o poder de ser uns superiores aos outros!



Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.
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