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Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[042466]


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março 28, 2013

A igreja instituição e bullying religioso

[22150]

O Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”).

E é o que se aplica na “igreja instituição(lugares apelidados de ‘igrejas’, igrejas e comunidades evangélicas, instituições religiosas) e se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou até físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem pela motivação evidente da necessidade do poder eclesiástico [pastores, bispos, missionários, apóstolos, reverendos, blá, blá, blá] e são exercidas por um ou mais dirigentes, causando angústia e uma sensação mais ou menos aguda mas que incomoda, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender pela falta de entendimento bíblico, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.

O bullying religioso se divide em duas categorias:

a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores do clero, ou posição eclesiástica [pastores, bispos, missionários, apóstolos, reverendos, blá, blá, blá] e
b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre a membresia da instituição, tendo como característica o isolamento da vítima; em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, verbal ou até o limite da física, ou a perda dos meios de socialização e comunicação dentro da instituição.

O bullying religioso é um problema mundial, ocorre em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam ou chamam de comunhão, nos locais apelidados de ‘igrejas’.

Há uma tendência proposital de a ‘igreja instituição’ por seus dirigentes e indivíduos mais efetivos de não admitirem a ocorrência do bullying religioso entre seus membros; ou desconhecem em uma resolução prévia o problema e se negam a enfrentá-lo por razão óbvia de se manter o autoritarismo dos dirigentes da instituição religiosa.

Estão inclusos no bullying religioso os apelidos pejorativos criados para humilhar outros membros e aos que são contrários aos ensinos da ‘igreja instituição’ (como os desigrejados), tais como “santarrão”, “desviado”, “endemoninhado”, “rebelde”, “insubordinado”, dentro outros peculiares de caráter da religiosidade.


Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.