O Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”).
E é o que se aplica na “igreja instituição” (lugares apelidados de ‘igrejas’, igrejas e comunidades evangélicas, instituições religiosas) e se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou até físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem pela motivação evidente da necessidade do poder eclesiástico [pastores, bispos, missionários, apóstolos, reverendos, blá, blá, blá] e são exercidas por um ou mais dirigentes, causando angústia e uma sensação mais ou menos aguda mas que incomoda, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender pela falta de entendimento bíblico, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying religioso se divide em duas categorias:
a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores do clero, ou posição eclesiástica [pastores, bispos, missionários, apóstolos, reverendos, blá, blá, blá] e
b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre a membresia da instituição, tendo como característica o isolamento da vítima; em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, verbal ou até o limite da física, ou a perda dos meios de socialização e comunicação dentro da instituição.
O bullying religioso é um problema mundial, ocorre em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam ou chamam de comunhão, nos locais apelidados de ‘igrejas’.
Há uma tendência proposital de a ‘igreja instituição’ por seus dirigentes e indivíduos mais efetivos de não admitirem a ocorrência do bullying religioso entre seus membros; ou desconhecem em uma resolução prévia o problema e se negam a enfrentá-lo por razão óbvia de se manter o autoritarismo dos dirigentes da instituição religiosa.
Estão inclusos no bullying religioso os apelidos pejorativos criados para humilhar outros membros e aos que são contrários aos ensinos da ‘igreja instituição’ (como os desigrejados), tais como “santarrão”, “desviado”, “endemoninhado”, “rebelde”, “insubordinado”, dentro outros peculiares de caráter da religiosidade.
Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.