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Antes de iniciarmos este estudo, é importante lembrar que, Jesus muitas vezes (sempre) incomodou os religiosos em o tempo de Seu ministério terreno; Sua própria presença, causava estranheza e repulsa; deste os primórdios da humanidade foi assim, o bem causa desconforto para o mal;
Homens retos, humildes, são objeto de oposição;
E, sem dúvida alguma, aqueles que professam em verdade as coisas de Deus, sofrem repulsa e são constantemente censurados, pois que, mostram que somente Cristo é o Caminho, que não há nenhum homem neste mundo que mereça destaque.
Quanto as “igrejas”...
No tempo dos Apóstolos, precisamente o livro de Atos, e até próximo o fim do século 2, não havia templos, ou denominações...
Nenhum dos apóstolos de Cristo, fundou ou criou a “sua” igreja!!
Mas, em 311, passou-se então a existir os “templos”, agora, chamados de “igrejas”, vindo depois após a publicação do Édito de Milão em 313, as edificações a serem patrocinadas pelo Império Romano.
[Édito de Milão, março de 313.
"Nós, Constantino e Licínio, Imperadores, encontrando-nos em Milão para conferenciar a respeito do bem e da segurança do império, decidimos que, entre tantas coisas benéficas à comunidade, o culto divino deve ser a nossa primeira e principal preocupação. Pareceu-nos justo que todos, os cristãos inclusive, gozem da liberdade de seguir o culto e a religião de sua preferência. Assim qualquer divindade que no céu mora ser-nos-á propícia a nós e a todos nossos súditos. Decretamos, portanto, que não, obstante a existência de anteriores instruções relativas aos cristãos, os que optarem pela religião de Cristo sejam autorizados a abraçá-las sem estorvo ou empecilho, e que ninguém absolutamente os impeça ou moleste...]
Um dos primeiros templos (igrejas) da religião do Cristianismo foi construído entre 315-316, onde Eusébio de Cesaréia discursou na inauguração de uma igreja na cidade de Tiro;
Constantino, através de sua mãe, Helena, decidiu construir em Jerusalém, a “igreja” do Santo Sepulcro.
Em 326, foi Basílica da Natividade, em Jerusalém; em Roma, a Antiga Basílica de São Pedro; a ainda, Constantino e Helena comandaram a edificação de uma basílica, destruída em 614 pelos persas;
Foi construída, também, uma "igreja", no Monte Tabor, onde os religiosos do cristianismo de Constantino, afirmaram ter sido lá o local da “transfiguração” e muitas outras construções chamadas “igrejas” por todo o Império romano.
Podemos dizer, com certeza, que o protestantismo (hoje, a grande maioria evangélica) foi um protestante que imitou sua origem, o Cristianismo Católico Romano.
Portanto, este é o conceito comum de "igreja", ou seja, remete-se, erroneamente, a visualizar uma edificação construída, onde é certo, pelo menos, abrigar da chuva; e contestando esta figura, a Palavra de Deus (Bíblia) se refere a "Igreja" como as pessoas que professam o nome do Cordeiro de Deus sobre a face da terra (os crentes).
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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Irmãos em CRISTO que não aceitam imposições humanas, como dogmas e sofisma da igreja instituição, ou instituições com nome ou placas de "igreja", o sistema religioso com suas religiões [em especial, o cristianismo dos evangélicos e católicos]...
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Adoradores...
Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020
ICorinthios 10
“E não tentemos a CHRISTO
ICorinthios 10
“E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.” [Almeida, 1850]
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.” [Almeida, 1850]
[042466]
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