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Em Iznik, Anatólia ou à comumente chamada antiga Ásia Menor, realizou-se o Concílio de Nicéia, o primeiro Concílio Ecumênico da 'igreja', convocado pelo imperador pagão, Flavius Valerius Constantinus, ou a quem preferir, Constantino.
O imperador observou a coragem dos mártires cristãos durante perseguições; estes se concentravam nos grandes centros urbanos, e em especial, nos territórios inimigos;
Como um estadista sagaz, Constantino, inverteu a política vigente, da perseguição dos cristãos à promoção do Cristianismo, e através da 'igreja', promover a unidade religiosa do seu império; entretanto, não abriu mão de sua condição de sumo sacerdote do culto pagão ao "Sol Invictus", tendo um conhecimento rudimentar da doutrina cristã, e suas intervenções, religiosas, visavam em primeiro plano, fortalecer a monarquia do seu império.
Como soberano absoluto, em 325 dC, convocou 300 bispos ao Concílio de Nicéia, e assim, validar a 'igreja' de uma doutrina padrão, afinal, as divisões dentro da nova religião que nascia, ameaçam seu domínio e autoridade; necessário um Concílio afim de dar-lhe nova estrutura aos seus poderes.
Constantino explicitamente ordenou o curso das negociações, confiando o controle a uma comissão designada por ele próprio; manipulou, pressionou e ameaçou os partícipes para garantir que votariam no que ele acreditava, e não no consenso do bispado;
O Credo de Níceia não fez qualquer referência aos ensinamentos de CRISTO; mesmo por que, talvez nele já não interessassem tanto a uma religião agora sócia do poder imperial romano.
Em resumo
Na influência de Constantino e Teodósio, o Cristianismo tornou-se a religião oficial do império romano, e, por consequência, entrou no desvio;
Institucionalizou-se; surgindo o profissionalismo religioso;
Práticas exteriores do paganismo lhe foram assimiladas;
Criaram-se ritos e rezas, ofícios e oficiantes;
A estrutura teológica foi arquitetada para atender às pretensões absolutistas da casta sacerdotal, dominante, e se impunha aos fiéis com a draconiana (excessivamente severa) afirmação: "Extra Ecclesiam nulla salus”, ou "Fora da igreja não há salvação";
Constantino exigia um império unido e fortalecido, sem dissensões, e para atingir seus anseios e domínio sobre os homens e reprimir com a ditadura religiosa, as então autoridades eclesiásticas romanas deveriam manter a ignorância sobre as Escrituras;
A Bíblia deveria ser diferente; exaltando a Deus e os patriarcas, mas também, forte, se opondo ao próprio DEUS dos Hebreus;
A divindade Arcaica Oriental foi misturada às fábulas com as antigas histórias de Moisés, Elias, Isaías e tantos outros;
No quadro de privilégios e ambições, era expurgada a doutrina de exaltação à responsabilidade individual, ao empenho da renovação interior, para a simples adesão e submissão incondicional aos dogmas da 'igreja';
À perfeita assimilação aos dogmas, é necessário admitir a quintessência teológica:
"Credo quia absurdum", ou, "Acredito mesmo que seja absurdo".
Assim, por influência de Constantino, nascia uma religião forte que servia ao império romano; criando ainda o simbolismo da Sagrada Família e de todos os Santos;
Mas, as verdades do real cânone do Novo Testamento e parte das Sagradas Escrituras deveriam ser suprimidas ou ocultadas;
O Cristianismo tornava-se universal, sendo a religião imperial Católica Apostólica Romana, a poderosa, sustentada pela força e que simulava a graça divina, recomendando o arrependimento e perdão, porém na prática, derrotava inimigos a espada;
Constantino não precisa da tolerância do Cristianismo, mas de uma religião autoritária, rígida, sem evasivas, de raízes profundas no passado e promessa inflexível no futuro;
Uma religião estabelecida mediante poderes, leis e costumes terrenos;
Constantino adaptou sua religião (apostólica romana) a religião do Carpinteiro, deu-lhe origens divinas e assim impressionava o povo, o qual sabendo que JESUS era reconhecido como o próprio DEUS na nova religião que nascia, haveria, porquanto, a facilidade de impor a sua estrutura hierárquica, seu regime monárquico imperial, e assim ganhar poderes amplos, quase inatingíveis.
Em suma:
Nota-se que a religião evangélica (adotada por todas as igrejas evangélicas, denominações, instituições religiosas protestantes) aderiu a supremacia religiosa que Constantino usou para impor sua nova religião, a católica romana!!
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Irmãos em CRISTO que não aceitam imposições humanas, como dogmas e sofisma da igreja instituição, ou instituições com nome ou placas de "igreja", o sistema religioso com suas religiões [em especial, o cristianismo dos evangélicos e católicos]...
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Adoradores...
Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020
ICorinthios 10
“E não tentemos a CHRISTO
ICorinthios 10
“E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.” [Almeida, 1850]
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.” [Almeida, 1850]
[042466]
... amados adoradores...
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2 comentários:
Graça e paz, amados Adoradores,
Sem dúvida, Constantino elaborou sua 'igreja' aos seus moldes em 325dC, autoritária e forjado no engano de multidões, e esta perdura até os nossos dias...
E infelizmente, muitos que poderiam tê-la exterminado, nada fizeram, antes seguiram-na!!
A ICAR foi criada com fins de poder, persuasão e imposições.
Neste sentido, e seguindo-a a risca, as igrejas evangélicas são filhas prestativas e obedientes. E depois, os evangélicos ficam criticando aos católicos.
Por este motivo, Cristo nos chama a ser crentes!
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