De acordo com trabalhadores ouvidos pelo jornal, as lojas da rede não contratam católicos, e os evangélicos têm de concordar com o desconto do dízimo em folha de pagamento, se quiserem manter o emprego.
Um trabalhador disse que uma das primeiras perguntas feitas na entrevista de contratação é sobre a religião do candidato. “Essa pergunta se tornou frequente nos últimos meses”.
Ele afirmou que, embora tenha bom currículo, deixou de ser contratado em duas lojas por ser católico.
Trabalhadores desempregados confirmaram a denúncia. “Eles [gerentes de loja] nos chamam pelo currículo e na hora da entrevista esquecem a experiência. Eu posso ser melhor que o outro candidato, mas, por ser católico, não consigo emprego”, disse um deles.
Um funcionário de uma loja teria admitido a um candidato que não poderia contratá-lo porque a orientação da rede é para que sejam admitidos somente evangélicos.
Um desempregado afirmou que os empresários evangélicos estão, aos poucos, dominando o comércio de Porto Velho, e ele teme que a discriminação contra os trabalhadores católicos aumente. (Click na imagem, para ler a reportagem)
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