Tornou-se popular que cristãos gentios celebrem o seder judeu.
É verdade que o cordeiro pascal simboliza Cristo, o Cordeiro que Abraão [Gênesis 22.8] disse a Isaque que Deus proveria – mas o mesmo acontece com cada oferta levítica. No entanto, os cristãos não as oferecem mais hoje em dia. Então, por que celebram a Páscoa? Ela comemora o livramento ancestral do Egito, do qual os gentios não têm parte.
Mas a “Última Ceia” não era a Páscoa, e Cristo não deu a Ela um significado novo, dizendo que deveria ser celebrada continuamente até a Sua volta? Um significado novo? Impossível! A refeição da Páscoa, o cordeiro, tem um significado histórico envolvendo uma aliança eterna [Gênesis 17.7; 1Crônicas 16.15-18, etc.] a respeito da Terra Prometida. Esse significado não pode ser mudado.
Mas a “Última Ceia” não era a Páscoa, e Cristo não deu a Ela um significado novo, dizendo que deveria ser celebrada continuamente até a Sua volta? Um significado novo? Impossível! A refeição da Páscoa, o cordeiro, tem um significado histórico envolvendo uma aliança eterna [Gênesis 17.7; 1Crônicas 16.15-18, etc.] a respeito da Terra Prometida. Esse significado não pode ser mudado.
Aos judeus (não aos gentios) é ordenado guardar a Páscoa para sempre [Êxodo 12.14]. O próprio Cristo não poderia ter dado um novo significado para a Páscoa.
Além do mais, a Última Ceia não era a Páscoa. Ela ocorreu na noite “antes da Festa da Páscoa” [João 13.1] e sem um cordeiro. Na manhã seguinte os judeus ainda estavam se guardando purificados para que pudessem “comer a Páscoa” [João 18.28]. Aquela tarde, quando Cristo estava sobre a cruz, era ainda a “parasceve pascal [preparação da Páscoa]” [João 19.14] – Os cordeiros ainda estavam sendo sacrificados para serem comidos na refeição da Páscoa naquela noite.
Mas Jesus não disse: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento” [Lucas 22.15]?
Além do mais, a Última Ceia não era a Páscoa. Ela ocorreu na noite “antes da Festa da Páscoa” [João 13.1] e sem um cordeiro. Na manhã seguinte os judeus ainda estavam se guardando purificados para que pudessem “comer a Páscoa” [João 18.28]. Aquela tarde, quando Cristo estava sobre a cruz, era ainda a “parasceve pascal [preparação da Páscoa]” [João 19.14] – Os cordeiros ainda estavam sendo sacrificados para serem comidos na refeição da Páscoa naquela noite.
Mas Jesus não disse: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento” [Lucas 22.15]?
Sim, mas “esta Páscoa” não é a mesma com o cordeiro assado guardada somente pelos judeus em memória da libertação do Egito. “Esta Páscoa” foi algo novo inaugurado por Cristo a ser comemorado com pão e vinho (em memória do Seu corpo partido e de Seu sangue derramado) por todos que crêem nEle (judeus e gentios).
Por que, então, Jesus chamou essa nova instituição de Páscoa?
Por que, então, Jesus chamou essa nova instituição de Páscoa?
Porque como Israel foi liberto do Egito pela morte de um cordeiro, assim ela comemora a libertação, dos que crêem, do pecado, do mundo pecaminoso e do julgamento por vir, através do verdadeiro “Cordeiro de Deus”: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha” [1Coríntios 11.26]. Paulo disse: “Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado” [1Coríntios 5.7]. Este é nosso entendimento, compartilhado com o site "Chamada".
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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