Adoradores...

Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[042466]


... amados adoradores...

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setembro 30, 2018

Como as pessoas eram salvas antes de CRISTO morrer por nossos pecados?


Desde a queda do homem, a base da salvação sempre foi a morte de CRISTO.

Ninguém, mesmo antes da cruz ou desde a cruz, poderia ser salvo sem este acontecimento indispensável na história do mundo. A morte de CRISTO pagou a pena por pecados do passado, cometidos pelos santos da Antiga Aliança (Velho Testamento) e também de pecados futuros, dos santos da Nova Aliança.

A condição para a salvação sempre foi a fé. O alvo da fé de alguém para a salvação sempre foi DEUS. Escreveu o salmista: “bem-aventurados todos aqueles que nELE confiam[Salmos 2].

Gênesis 15.6 nos diz que Abraão creu em DEUS e que isto foi suficiente para DEUS imputar-lhe isto por justiça (ver também Romanos 4.3-8). O sistema sacrificial da Antiga Aliança (Velho Testamento) não tirava o pecado, porque "é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados" [Hebreus 10], como claramente ensina Hebreus 9.1-10, mas apontava para o dia em que o FILHO de DEUS verteria Seu sangue pela pecaminosa raça humana.

O que mudou através das gerações foi o conteúdo da fé do crente. A exigência de DEUS sobre o alvo da fé se baseia na quantidade de revelação que ELE deu, até determinado momento, à humanidade. A isto se chama revelação progressiva. Adão cria na promessa dada por DEUS em Gênesis 3.15, que a Semente da mulher conquistaria Satanás. Adão NELE creu, demonstrado pelo nome que deu a Eva (verso 20) e o SENHOR indicou Sua aceitação imediatamente, cobrindo-os com túnicas de peles (verso 21). Naquele momento, era tudo que Adão sabia, mas nisto ele creu.

Abraão creu em DEUS de acordo com as promessas e novas revelações a ele dadas por DEUS em Gênesis 12 e 15. Antes de Moisés, nenhuma Escritura existia, mas a humanidade foi responsável pelo que DEUS tinha revelado.

Através d'Antiga Aliança (Velho Testamento), os crentes eram salvos porque criam que DEUS iria, um dia, tomar conta deste problema, o pecado. Hoje, olhando para trás, cremos que ELE já tomou conta de nossos pecados no Calvário (João 3.16; Hebreus 9.28).

E quanto aos crentes nos dias de CRISTO, antes da cruz e ressurreição, criam em quê?
Será que entendiam por completo a morte de CRISTO na cruz por seus pecados?
Mais tarde em Seu ministério, “começou JESUS a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia[Mateus 16]. Qual foi a reação de Seus discípulos a esta mensagem? “E Pedro, tomando-O de parte, começou a repreendê-Lo, dizendo: SENHOR, tem compaixão de TI; de modo nenhum TE acontecerá isso[Mateus 16]. Pedro e os outros discípulos não sabiam toda a verdade, mas mesmo assim foram salvos, pois creram que DEUS tomaria conta do problema de seus pecados. Não sabiam exatamente como ELE conseguiria isto, não mais que Adão, Abraão, Moisés ou Davi, mas creram em DEUS.

Hoje, temos mais revelações do que tinham as pessoas que viveram antes da ressurreição de CRISTO, pois nós sabemos por completo, vez que, havendo “DEUS antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo FILHO, a Quem constituiu Herdeiro de tudo, por Quem fez também o mundo[Hebreus 1].

Nossa salvação ainda é, TÃO E SOMENTE, baseada na morte de CRISTO, nossa fé ainda é condição para salvação, e o alvo de nossa fé ainda é DEUS. Hoje, para nós, o conteúdo de nossa fé é que CRISTO morreu por nossos pecados, que ELE foi sepultado, e que ELE ressuscitou ao terceiro dia (1Coríntios 15.3-4).


Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.

Corroborando www.GotQuestions.org

[040418]

abril 15, 2012

Fé e ciência

[14100]

Deus Existe? Relato de um cientista

Razões para Crermos em Deus
Por A. CRESSY MORRISON
Ex-presidente da Academia de Ciências de Nova York

"NÓS AINDA ESTAMOS NO AMANHECER da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente.

Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus.

Eis algumas razões para minha fé:

Através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia.

Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes dê uma boa agitada.

Agora tente pegá-las na ordem de um a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso.

Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de um em 100; de pegar a um, dois e três em seqüência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de um em dez bilhões.

Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso.

A Terra gira em seu eixo 1.610 km/h (1000 milhas por hora) no Equador; se ela girasse 160 km/h (100 milhas por hora), nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.

Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 5.500ºC (10.000 graus Fahrenheit), e nossa Terra está distante bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente!

Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaria.

A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus, nos dá nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano moveriam-se norte e sul, transformando-nos em continentes de gelo.

Se nossa lua fosse, digamos, só 80.000 km (50.000 milhas) mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.

Se a crosta da Terra fosse só 3 metros (dez pés) mais espessa, não haveria oxigênio para a vida.

Se o oceano fosse só 3 metros (dez pés) mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.

É perante estes e outros exemplos que NÃO HÁ UMA CHANCE em um bilhão que a vida em nosso planeta seja um acidente. É cientificamente comprovado, o que o salmista disse:

"Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos."

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abril 07, 2011

Máfia da fé - Dízimo descontado em folha!

Uma rede de lojas de eletrodomésticos de Porto Velho, Rondônia, só contrata funcionários que sejam evangélicos e do salário deles desconta 10% do dízimo para, segundo ela, uma igreja da cidade. A informação é do Estadão do Norte, que não publicou o nome da rede nem o da igreja.

De acordo com trabalhadores ouvidos pelo jornal, as lojas da rede não contratam católicos, e os evangélicos têm de concordar com o desconto do dízimo em folha de pagamento, se quiserem manter o emprego.

Um trabalhador disse que uma das primeiras perguntas feitas na entrevista de contratação é sobre a religião do candidato. “Essa pergunta se tornou frequente nos últimos meses”.

Ele afirmou que, embora tenha bom currículo, deixou de ser contratado em duas lojas por ser católico.

Trabalhadores desempregados confirmaram a denúncia. “Eles [gerentes de loja] nos chamam pelo currículo e na hora da entrevista esquecem a experiência. Eu posso ser melhor que o outro candidato, mas, por ser católico, não consigo emprego”, disse um deles.

Um funcionário de uma loja teria admitido a um candidato que não poderia contratá-lo porque a orientação da rede é para que sejam admitidos somente evangélicos.

Um desempregado afirmou que os empresários evangélicos estão, aos poucos, dominando o comércio de Porto Velho, e ele teme que a discriminação contra os trabalhadores católicos aumente. (Click na imagem, para ler a reportagem)

www.amigodecristo.com

janeiro 11, 2011

E deu Abrão um ‘único’ dízimo...

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A Igreja de Deus, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso:

Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.


E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo” [Gênesis 14.20].

Há um equívoco pelo qual muitos têm defendido quando questionada a razão dos dízimos, porém, todos sabem que os dízimos foram instituídos por Deus ao povo de Israel nos tempos da lei mosaica, em forma de percentual das colheitas israelitas e para o sustento dos levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros [Deuteronômio 14.22-29]...

E este equívoco se remete a questão de Abrão ter entregue a Melquisedeque “dízimo” do despojo de uma guerra [Gênesis 14]; assim, os defensores dos dízimos em este tempo da graça alegam que os dízimos são antes da lei;

Ora, Abrão deu dízimo de tudo, mas, uma única vez, e novamente é necessário afirmar, produto de uma guerra!

Também é de profunda necessidade em se entender as Sagradas Escrituras e viver o que dEla nos traz sabedoria para entendimento,e não para esperteza; então, entenderemos que Abrão deu um único dízimo ao rei de Salém, e, após passados vários anos, Deus aparece a Abrão e requer, agora sim, que ele (Abrão) ande em Sua presença e seja perfeito, tendo como promessa divina: “E porei a minha aliança entre mim e ti, e te multiplicarei grandissimamente” [Gênesis 17]...

... além de que, neste tempo e firmando a promessa, Deus muda o nome de Abrão para Abraão [“E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai de muitas nações te tenho posto”];

Portanto, é equivoco requerer em defesa que os dízimos foram antes da lei mosaica, somente por que Abrão deu um único dízimo, e tão somente, não se pode furtar que Deus fez concerto e promessa a Abrão não por causa do dízimo, mas, sim que Abrão andasse na Sua presença e em perfeição...

... abrindo um parêntese, é interessante como o engano dos dízimos evangélicos aflora, pois que, estão defendendo os dízimos por causa de um único ato isolado de Abrão, requerem que outrem dê dízimos mensalmente e em forma de dinheiro; ora, Abrão deu dízimo de despojo de guerra, e não dinheiro!!

Outro equívoco é defender a validade do dízimo através de Abraão, com a passagem de Hebreus, capítulo 7, mas, em verdade, com esta passagem apenas é mostrada a superioridade de Cristo em relação ao sacerdócio do Antigo Testamento; o objetivo da passagem não é falar sobre a validade ou não do dízimo para os dias de hoje, mas mostrar a superioridade do sacerdócio de Cristo;

É, ainda, interessante o exame da epístola aos Hebreus, principalmente os capítulos 9 e 10, os quais deixam bastante claro que todas as cerimônias do Antigo Testamento foram abolidas com a vinda de Cristo, pois elas apenas tipificavam Aquele que viria, eram sombras da realidade que é Cristo; ou seja, mesmo que Abrão deu um único dízimo e que Deus instituiu os dízimos ao povo de Israel, tudo isto foi abolido com a vinda e morte de nosso Senhor e Salvador!

Ressaltando que, milhares se permitem (por preguiça não buscam entendimento) em serem ensinados a crer na ação dos “dízimos” como forma de agradar a Deus para serem abençoados, infeliz e tolo engano; o início do capítulo 17 de Gênesis demonstra que não é verdade este ensinamento evangélico dizimista, eis pois, o que Deus requereu de Abrão: “... anda em minha presença e sê perfeito”, ou seja, nossa fidelidade a Deus nada tem com relação ao dízimo que Abrão deu ao rei de Salém...

... mesmo porque, Deus não requer fidelidade através de dinheiro, como o SENHOR mesmo diz: “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos” [Ageu 2.8], e de tudo quanto somos abençoados por Deus é por Sua infinita misericórdia e não porque entregamos dízimos (ou pagamos ou compramos) para ter bênçãos...

... Deus nos tem abençoado sem medida, e, em recompensa pelo trabalho que somos abençoados, não precisamos devolver nada, porque o que recebemos de Deus é para suprir nossas necessidades, nada para mais e nada para menos, e não “há nada melhor para o homem do que comer e beber, e fazer com que sua alma goze do bem do seu trabalho. Também vi que isto vem da mão de Deus” [Eclesiastes 2];

Assim, eis, pois, mais uma verdade sobre aqueles que defendem os “dízimos evangélicos”, são cegos para enxergar que o dinheiro que eles entregam é nas mãos de homens e não na de Deus...: “Maldito o homem que confia no homem”!!


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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